O 12º ano é, normalmente, um ano de empenho de acesso ao ensino superior ou de empenho para acabar, finalmente, a estadia na escola. A minha única aluna não pensa dessa forma...tem tempo, não sabe o que quer ou onde vai, por isso...calma. Lá vai fazendo, mas longe de ser uma aluna aplicada, tenta aparentá-lo pelo menos. Até lá a miúda só reclama, o que por vezes me tira do juízo...aquelas hormonas amordaçadas são do piorio que pode haver. Precisava de conhecer o mundo que detesta e crê perdido de pecado...enfim...um dia ela vai tentar!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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