Bem, a título excepcional esta escola possui 11º ano através do Ensino Recorrente. Situação extraordinária quando existe apenas um aluno que pouco se importa com isso e considera que é muito mais importante arranjar namoradas virtuais e fazer sabe-se lá o quê do que realmente empenhar-se em concluir o secundário. Também me pergunto com que objectivo? O que será realmente daquela criança com as hormonas em ebulição longe da única realidade que conhece. Enfim, conseguiu ensinar-me que um texto argumentativo apenas precisa de três frases, a saber: introdução, desenvolvimento e conclusão!!!! Isto nos intervalos das suas doenças, que se resumem quase todas as semanas a dores de cabeça, barriga e gripe, isto diagnosticada pela eficiente mãe da criança, porque não se deve incomodar o médico sem ser realmente urgente...porque é muito normal ter destas dores todas as semanas!!!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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