Cheguei aos 30 ainda sem perceber, ainda sem os conceber. Existem coisas boas e más como em qualquer outra fase da vida. Se queria voltar atrás? Não. Tenho uns 30 muito bem vividos e que pretendo continuar a viver. Não são os mais loucos, mas são os meus e que não trocaria por nenhuns. Qualidades dos 30, aprender que a inteligência vale muito mais que um palmo de cara ou umas belas mamas... Ainda assim tenho de referir que os 30 continuam sem me trazer cabelos brancos ou afins para os mais pessimistas! By the way e porque os 30 também trouxeram prendas. Para quem ainda não teve oportunidade de me relembrar que tenho 30 anos, faça-o da melhor maneira: a foto é uma sugestão! Calço o 36.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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