Quando os sonhos acabam terminam as etapas da vida e não se inicia um novo ciclo. E depois? Os amigos de outrora selecionaram sonhos diferentes, metas, caminhos, desvanecendo-se em nebulosas competencias essenciais que perdemos por caminhos do tamanho das nossas ilusões. E qual deus incansável permanecemos no caminho das pedras e quedas, repetindo passos cada vez mais perfeitos e esperanças cada vez mais ténues. Mas poder sonhar... onde acaba o sonho? Tenho tantos sorrisos e lágrimas tatuadas nas linhas do meu caderno, tenho saudades e sonhos perdidos no meu saco. Por isso acordo que, apesar de cedo, a vida é demasiado curta. limitada, alienada dos caminhos tão extensos do imaginário. Por isso tento que todos os dias esses sorrisos recordem lágrimas, para aprender depressa, ter tempo de ser, vencer...sonhar!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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