A minha mãe não tem por hábito, nem tempo, passear na net. Nem saberá, por certo, a existência do meu blog, talvez nem saiba o que é um blog. É uma mãe daquelas que sempre fizeram o melhor que puderam e que a tenra idade permitia. É uma mãe para sempre, se é que possam haver mães em part-time. A minha mãe não é só minha, mas é com toda a certeza a melhor mãe que me podiam dar para amar e amar-me, é a mãe que hoje está de parabéns a duplicar: por ser mãe e por celebrar o aniversário. Porque palavras que diga serão sempre poucas para lhe dizer que gosto muito dela, porque talvez nunca saiba desta minha mensagem, desejo-lhe felicidade não só neste dia, mas para sempre e o resto digo quando a poder abraçar e falar silenciosamente. Ainda que às vezes sejas uma chata, és a melhor mãe do mundo. Obrigado mãe por seres tão forte e por toda a tua luta. Amo-te!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários
A tua mãe não sabe do teu blog, nem do post que lhe dedicaste, mas acredito que não foi preciso ler estas palavras para saber o quanto a amas (mesmo nos momentos em que é muito chata. Somos todas um pouquinho, faz parte do poder de mãe).