Numa aula de secundário, a propósito da música de motivação "O Primeiro Dia" de Sérgio Godinho, começamos a falar de música e a relacioná-la com a obra. Até que às páginas tantas:
- e the end.
- Isso é uma música dos Doors.
(Risada geral).
- Portas, professora, ai essas aulas de inglês!
- Sim. portas, o nome do grupo The Doors, não conhecem?
- Não.
- Não conhecem?!?!
- Porquê, a professora conhece Linkin Park?
- Sim.
- E kdsfsfvnkdhf?
- Pois, não. Então eu trago o "The End" dos Doors e vocês uma música desse grupo fnsjfvha.
Estou mesmo a precisar de fazer uma reciclagem!
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
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