Todos os anos o mesmo fado, mala às costas e aí vou eu. Assim, desde os 18 (talvez mais cedo, mas não com tanta frequência), para onde vou não sei bem, mas agarro-me à ideia fixa de que sou ribatejana e sinto saudades do Tejo tão meu e tão distante há tanto tempo. Necessidade de ter origens, de ter resposta quando me perguntam todos os anos "de onde vens?" quando eu queria era saber responder para onde vou...e fico. Adapto-me, pertenço, enquadro e interiorizo a nova identidade do que não posso mudar. E depois, onde pertenço é onde estou, todos os anos... para o ano podem perguntar-me só de onde venho?!?!? É que já não sei muito bem de onde sou neste livro que escrevo com a pena carregada de saudades e desilusões.
Leitura agradável, mas não brilhante. É um livro que se lê facilmente, apesar de não me ter cativado no início. Para ser sincera só a mais de meio consegui nutrir algum interesse pela história. Até lá, achei o livro banal, expectável e cinematográfico. Considero que não é um livro mau, apenas não é a minha onda. Então, relata a história de uma rapariga amish, que é acusada de matar o seu próprio filho à nascença e da sua advogada cosmopolita e mal resolvida amorosamente. A advogada não acredita na sua inocência, mas resolve ajudá-la a pedido de Leda, sua tia. Depois disso surgem as peripécias. A advogada acaba por acreditar na sua inocência quando ela se considera culpada, entretanto reapaixona-se pelo psicólogo que defende a acusada, que por sua vez era um namorado antigo. A acusada revela, aos poucos, a verdadeira história da noite da morte e enfrenta a dificuldade entre escolher o pai do filho, pertencente ao mundo normal e a sua vida simples de amish. O que lhe aconteceu? É c
Comentários
:)
De onde?
Eu também!!!!!!
Bjitos
E tu??? Não faço ideia...
:)
Que giro...não fazia ideia que este blog era teu!!!
Espero que estejas bem...não te vejo há anos...
Beijinho grande e vou continuando a passar por aqui!!!
Ehehhe
Filipa