
Todos os anos o mesmo fado, mala às costas e aí vou eu. Assim, desde os 18 (talvez mais cedo, mas não com tanta frequência), para onde vou não sei bem, mas agarro-me à ideia fixa de que sou ribatejana e sinto saudades do Tejo tão meu e tão distante há tanto tempo. Necessidade de ter origens, de ter resposta quando me perguntam todos os anos "de onde vens?" quando eu queria era saber responder para onde vou...e fico. Adapto-me, pertenço, enquadro e interiorizo a nova identidade do que não posso mudar. E depois, onde pertenço é onde estou, todos os anos... para o ano podem perguntar-me só de onde venho?!?!? É que já não sei muito bem de onde sou neste livro que escrevo com a pena carregada de saudades e desilusões.
Comentários
:)
De onde?
Eu também!!!!!!
Bjitos
E tu??? Não faço ideia...
:)
Que giro...não fazia ideia que este blog era teu!!!
Espero que estejas bem...não te vejo há anos...
Beijinho grande e vou continuando a passar por aqui!!!
Ehehhe
Filipa